domingo, 15 de novembro de 2009

A arte de escrever NADA!

Bom, depois de um luau sem lua, de um pôr-do-sol mal resolvido (rsrsrs... só pra quem sabe) e uma volta pra casa, digamos, complicada, me sinto feliz após assistir ao musical infantil.

A verdade é que eu nem queria ir a esse luau, mas fui. Certo que o povo atrasou, e muito, pra sair da igreja (ponto de partida) – NOVIDADE! Enfim, como sempre a zoação foi grande no ônibus e ninguém descansou nadinha.

Gincanas e mais zoação... até que eu resolvi parar para pensar: JÁ ERA!

Ouvindo as canções mais “coisas” da minha vida, olhando as estrelas e... pensando. Resolvi parar de pensar e fui jogar conversa fora. Foi bom, mas continuei ouvindo as mesmas músicas “coisas”... e, obviamente, pensando.

Depois que rolou a história do pôr-do-sol (que não era pôr-do-sol – aliás, preciso de aulas de Ciências e Geografia urgenteeee!), fiquei tão mal humorada que meu cérebro bloqueou. Santo mau humor! Parei de pensar. Comecei a sentir. (Senti um baita sono... e “otras cositas más”).


Pois é... quase fui parar em Bonsucesso (lugar que eu mal conheço) dormindo no ônibus. Sim, porque depois de uma viagem, fiz outra. Ah... longa história pra explicar! Cheguei em casa e só consegui pensar em cama. Dormi. Profundamente. Acordei estranha.

Não sei como, mas as “coisas” ficaram distantes (isso é motivo para uma celebração), entretanto... (e sempre há uma conjunção adversativa...) surgiram outras “coisas” estranhas (ou seriam DESCONHECIDAS?) que agora ocupam a minha mente. E isso talvez não seja boa coisa à vista. De qualquer modo, estou descansada (mas confesso que um pouco amedrontada).

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