quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Então chegou o Natal!


Sim. Apesar de não ver tanta graça na festa, acredito que é um momento em que podemos, todos, curtir um pouco mais a família, os amigos. Juntar-nos ao redor da mesa (porque o ser humano gosta é disso: comida) e contemplar alguns sorrisos, conhecer um pouco mais do outro... aquele que nos é tão próximo e, ao mesmo tempo, tão distante.

Natal que serve para juntar as pessoas... ainda que apenas por um dia.

Que nessa noite, madrugada e manhã natalinas, todos nós possamos compreender que o mais importante dessa celebração é o nascimento de Jesus em nossos corações... e que mantenhamos viva a chama de seu espírito para que no próximo ano consigamos mais nos suportar, uns aos outros, em amor e ter ainda mais comunhão com Deus (que numa data tão especial nos enviou presente inigualável: Seu único filho).

Desejo boas festas... e, principalmente, que essa alegria natalina que muitos sentem hoje seja eterna... que a tristeza se vá e dê lugar à alegria dos homens (que está em um único ser). Vivamos, pois, em amor... em um eterno espírito natalino.

 

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

[...]

Me faz sorrir, me faz sentir raiva Nervoso. Já me deixou apreensiva. Me dá segurança. Me faz de tonta, me acha um gênio. Consegue me tirar o fôlego. Me faz sentir saudade. Me dá vontade de transgredir as “regras”. Bobo

Me fez ficar acordada até as 4 horas da manhã conversando pela internet. Nunca faz declarações ao vivo, mas sabe usar as palavras quando está longe. Quando está perto... faz. Bem humorado

Me faz sentir um monte de coisas contraditórias. Me deixa confusa. Me faz refletir. Me faz estranhar a pessoa que estou sendo. Me faz gostar do que sinto. Me faz ignorar alguns planos. Me faz esquecer o ontem. Me deixa sem rumo para o futuro. Sem jeito

Já até me fez um filme. Me fez um poema. Me fez criar a versão mais adequada de uma música. Me deixou em pauta outra versão. Alegre

Faz com que eu me esconda para conversar ao telefone pela madrugada. Me faz odiar a Claro. Mas me faz adorá-la, já que, bem ou mal, ela me permite “estar” com ele. Faz com que eu me odeie por nunca ter créditos. Me faz ligar durante o culto. Me manda mensagens no meio do culto. Me dá vontade de virar o rosto ao beijá-lo.

Me faz voltar no tempo. Me prende no presente. Me faz carinho. Me faz única. Me faz confiante. Já até me fez chorar... de alegria. Também me faz chegar em casa de madrugada e chega ainda mais tarde (ou cedo).

Não sei como faz, mas faz. Sabe fazer. Talvez tenha o dom... deve ter levado anos para aprender. Se aprendeu, merece! Se não, aaah, está se esforçando, vai!

Nada mais a declarar, resumo: me faz feliz! Convencido


(vamos dar um desconto para o uso dos pronomes átonos em início de frase, ok? Aqui se fala “brasileiro”)

 

sábado, 19 de dezembro de 2009

Tempestade de Pensamentos 3 - eu!

Incrivelmente instável. Carente

Não consigo compreender meus próprios pensamentos e desejos. Sei que os tenho, mas neles não vejo clareza, não vejo segurança. Poderia eu confiar em mim mesma?

Preciso passar um tempo longe de tudo e de todos. Conhecer gente nova. Acho que estou me deixando levar. Não me sinto à vontade. Não percebo o que se passa à minha volta. Quem sabe estando longe eu consiga notar o que me é, hoje, imperceptível?!

Eis a pergunta que não quer calar: o quão longe precisarei ir para saber o que ignoro?

Às vezes, me parece algo tão óbvio. Outras, segue sendo nublado.

Escrevi um texto tão estranho... faz tempo. Semana passada. Meu pesar... meu sentir. O texto que deu origem a outro. Minha angústia. Minha solidão. Penso e não existo. Existo e penso. Existo. Existo? Penso!

Até onde o pensar é bom? Sinto... embora isso não basta. Passei da fase de teste. Quero o acerto... o seguro. Não me perdoarei de errar de novo. Em pensar que tudo depende de mim! Não só... mas em grande parte. Será que serei inteligente o bastante para decidir?

Antes fosse questão de inteligência. Mas Q.I algum poderia me ajudar a escolher. O ponto é: sensibilidade. Entretanto: que tipo de sensibilidade? Sentidos aguçados? Não!

Estar sensível ao que me parece mais adequado... mais possível. Contudo, tudo me parece estranho. Distante. Impossível.

E a instabilidade volta a reinar no meu mundinho. Por que sou assim? Eu poderia ter um manual de instrução para mim mesma. Não sei me conduzir. Por que tão bipolar? Indecisa! “Maldita estupidez”... já canta LU.

Tudo vai ficar bem. Preciso acreditar!

 
 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cada amigo.


Tenho muitos amigos, tenho poucos amigos. Tenho-os em grande quantidade, mas os posso contar nos dedos. São poucos os que me compreendem, os que amam e odeiam ao mesmo tempo. Grande parte só me quer por conveniência. O menor número... esse sim eu cativo. Apaixonado

Desde pequena, aprendi que não importa o quanto se tem, mas a qualidade do que se conquista. Amigos tidos? Tenho aos montes... Bobo Amigos conquistados? São tão raros... são tão especiais. Muito feliz

Pois bem. São esses raros que sabem o quão estranha posso ser. Sabem também do meu desejo de, às vezes, ser normal. Os raros que compartilham comigo as dores, os sustos, as desilusões, as confusões. Raros que me dão conforto e me proporcionam momentos de alegria ímpar. Seres divinos que sabem sorrir para mim e dizer “ta tudo bem”; que sabem me olhar de modo repressor. São os meus estranhos. Rindo a toa

Cada amigo é único em minha vida. Não os contabilizo! Se tenho amigos? Sim... tenho os melhores. Os únicos. Ninguém os têm como eu. Porque eles me são particulares, personalizados. Podem até ser amigos de outros, mas não são como são comigo. A mim eles precisam enfrentar, precisam escutar de um modo "Thalita" de ser. São tão amigos que nem precisam olhar pra mim, basta ler uma frase minha, ouvir a minha voz... e até mesmo notar minha ausência. Claro... porque amigos de verdade se percebem na ausência. Bem humorado

Humanos adoráveis. Os meus mamíferos mais amados. Meus amigos com todas as letras dos alfabetos do mundo... com todos os números. São tão meus que não posso citá-los. São meus e de ninguém mais. São para mim mais que especiais.

Aos amigos recentes, aos amigos de infância, aos amigos coloridos... aos simplesmente amigos: eu os amo! Nada daquele discurso super brega de que “amizade não se compra, amizade não se vende. Nasce e morre com a gente”. Insatisfeito

Aos amigos conquistados e conquistadores: vocês são meu suporte, minha alegria. Mesmo sem me entender, vocês me compreendem. Seja do outro lado da linha, na faculdade, na rua, na igreja, ou sei lá onde mais posso ter amigos... importa é que vocês existem. Importa que vocês me encontraram e me tornam a cada dia uma pessoa melhor.

Cada amigo que conquistei, que conquisto e que conquistarei é pessoal, absolutamente meu. Exclusivamente meu. Tomo posse dos meus amigos porque foram por mim cativados. Amigos estes que são um pouco de mim... e me dão um pouco de si.

E um “VIVA!” à amizade. \o/

 
  

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Tempestade de Pensamentos 2 - Direção

Eu sei dirigir! Lalala...

Em dúvida  Até parece. Tive minha primeira aula ontem. Deixei o carro “morrer” 3 vezes e não consegui articular bem minhas orientações pelo retrovisor. Mas isso é absolutamente normal. Sério mesmo... meu instrutor me disse. E eu confio nele. Ele disse, também, que eu fui bem. E que cada dia isso vai melhorar. rsrsrs

Bem, mas o que quero dizer aqui é da liberdade que se sente quando se está na direção. Pode-se sentir o poder nas mãos, nos pés. É uma sensação incrível. Eu tinha o controle. Eu tomava as decisões (apesar do cara ficar falando lá... e, às vezes, eu o ignorava).

Quero sentir essa sensação mais vezes. Não só ao volante, mas em toda a vida. Sentir que eu tenho o controle. Que eu consigo comandar. Não gosto de ser mandada pra nada.

O único a quem me submeto é Deus. Ele sim. Porque ele é O cara, né?! Se ele falou, está falado. Por isso busco as respostas que mais preciso com Ele. Se tenho dúvidas (e isso eu tenho de sobra), o consulto. Não gosto de tomar decisões precipitadas, até porque muitas delas não envolvem só a mim... então, converso com Deus e Ele me direciona. Acredito que cada vez mais Ele tem me dado “sinais”. Na direção da minha vida, Deus é o instrutor-mor.

Nada mais apropriado que aquela ilustríssima frase de pára-choque de caminhão: “Eu dirijo, mas é Deus quem me guia”. Eu tenho apenas o pseudo-controle sobre as coisas, Ele é quem manda em tudo. 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Revoltada! Mas consciente de que sou MELHOR.

Não é a primeira que vez que isso acontece... por isso torno a me perguntar: qual é a minha vocação? Não é possível... eu não devo ter talento. Sabe, estou me sentindo sem chão. Acreditei que estava crescendo profissionalmente... quando, na verdade, eu era apenas um número a mais... alguém que só estava aguardando o dia da recusa.

Não entendo. Passei anos estudando que carreira seguir. Tentei uma. Não deu certo. A que eu pensei que me faria “grande”... agora me apunhala pelas costas. Talvez eu não tenha o dom! Mas se não é esse, qual será?

Demorei tanto para gostar de alguma coisa, para me envolver... e quando me apaixono pela profissão, tomo um banho de água fria. Tão fria que me congela. Talvez eu devesse ter tentado vestibular para Astronomia mesmo, quem sabe a essas horas eu estaria nas estrelas?! Poderia ter tentado Administração (outra opção que cogitei), talvez hoje eu tivesse meu próprio negócio! rsrs.

É... acho que teria me dado muito bem em diversas carreiras, mas, definitivamente, professora?! To achando que não é mais a minha praia. Não é possível. Parece que o mundo está conspirando para que eu não seja quem eu, hoje, sonho ser.

Penso em desistir de tudo. Largar as faculdades, quem sabe. Estou pensando em fazer Museologia. É... deve ser bom. Como eu já gosto de viver do passado, melhor ainda. Posso também fazer Turismo, já que quero viajar tanto! Posso fazer Veterinária e aprender a amar os bichinhos!

Não sei. Acho que vou aprender a cozinhar. Posso ser uma grande “chef”. Ou posso me tornar uma artesã, apesar de ter a menor habilidade manual.

Enfim... sei que tudo parece confuso. Mas para mim, na verdade, é frustrante. Parece que meus sonhos estão escorrendo pelos meus dedos. Não sei mais o que fazer, nem pra onde ir. Quero parar... mas nem pra isso eu tenho forças.

No fundo, eu sei que quem perde são “eles”. Sou muito boa... EXCELENTE, digo! Sei das minhas limitações, mas sei muito bem exaltar as minhas qualidades... e essas sobressaltam aos olhos de cego até. Então, sinto muito! Não por mim, mas por “eles” que perderam a grande profissional aqui. Tem um dito que eu gosto muito: “Nadie sabe lo que tiene, hasta que lo pierde”. Exatamente isso que vai acontecer. Acontece com meus ex-afetos, acontecerá também com meus ex-trabalhos.

Ainda afirmo que: o meu Deus tem tudo planejado. Ele sabe a hora de cada acontecimento na minha vida. Isso o que está acontecendo não é à toa. Embora eu ainda não consiga ver, existe uma solução para tudo isso. E essa solução será grandiosa. E aqueles que me rejeitaram verão que o Deus a quem eu sirvo não está de brincadeira. Ele me porá no alto, onde quaisquer deles pisarão. E nada será em minha glória. Será para exaltação do único que merece o meu louvor.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tempestade de pensamentos I (Tempo - Natal)


Pois bem. Volto eu! Na minha anormalidade corriqueira a refletir sobre o nada.
 Hoje, dia chuvoso no Rio de Janeiro. Não me aguentei: matei aula! Mas nem foi para dormir até mais tarde. Precisava fazer uns trabalhos para a faculdade. Sinceramente, eu estou “garrando um ódio” daquela faculdade. rsrsrs... Mas fazer o que, né? É preciso.

Então... matei aula. Fiz os trabalhos e agora estou aqui. Ouvindo o barulhinho da chuva, deleitando-me no prazer do Diamante Negro e... só! Curtindo o ócio. E não é que me veio à tona um pensamento? O ano acabou!

Como o tempo tem passado rápido! Tem sido cruel para com todos: com as crianças, porque elas mal aproveitam sua infância e já são mini-adultos, não brincam mais, apenas estudam... e até trabalham. (Isso me lembra tanto as sociedades tribais). Com os jovens, que não se vêm livres de tarefas cotidianas como estudar, trabalhar e estudar para melhorar de trabalho. E onde fica o tempo para o lazer? O meu está indo ano afora, a não ser quando eu surto e jogo tudo pro alto. E com os velhos... coitados! Estão perdendo o vigor tão rápido. Nem são tão velhos, mas o acelerar do tempo os tem cansado.

Enfim... mas no final de ano tudo parece lindo. Os pais amam mais aos filhos e vice-versa. As relações profissionais são hipervalorizadas. É um sentimento natalino tão... tão latente. Irritante! Não consigo ver isso como uma coisa boa. Soa tão falso aquele “boas festas” que circula pela vizinhança.

Durante todo o ano você convive com os olhares “amarrados”, com o mau humor, com a falta de respeito. De repente... chega dezembro. “Ah, dezembro!” Aqueles sorrisos utópicos tomam conta de toda a população. As casas são todas enfeitadas (no decorrer do ano a casa é um chiqueiro). A poesia toca os corações. Faça-me o favor!

Eu posso dizer que vivo em clima de Natal. Não porque fico sorrindo por aí durante dezembro. Mas porque sinto o seu verdadeiro significado durante todo o ano. O nascimento do meu redentor (JESUS). Aquele que, numa data tão especial (que não se sabe ao certo se foi dezembro - provavelmente não!), veio ao mundo para iniciar o plano da MINHA salvação. Minha alegria é o ano inteiro. Não preciso de uma comemoração baita comercial para me lembrar disso.

Esse é o maior problema da sociedade: todos já esqueceram o verdadeiro sentido do Natal. Não conseguem viver esse espírito ao longo do ano. É apenas troca de presentes. “AlôôôU!”  Isso só nos traz dívidas, gente! Queria que vocês pudessem sentir esse clima alegre todos os dias... e não somente sorrir porque é Natal. Mas sim viver sorrindo porque, um dia, Jesus se fez homem e habitou entre nós.

Tamanha é a correria anual que somente nas festas de fim de ano se para (agora sem acento diferencial) para ser feliz. Entretanto, é uma felicidade tão artificial. Tem até prazo de validade! Entendo que, justamente por esse tempo andar tão acelerado, as pessoas acabam esquecendo que a simplicidade nos permite sorrir. Contudo, se precisa parar um pouco. Alienar-se do mundo e sentir. Isso... apenas sentir que o maior significado da comemoração natalina está conosco todo o tempo.                                                     

 Deu pra perceber que esse clima de Natal não me contagia, né?! Mas gosto dos presentes, claro!    Estou até fazendo minha listinha pro Papai Noel. Tá ficando graaandeee! Mas o maior, real e ÚNICO significado dessa ocasião é vivido todo o tempo.

Um texto muito confuso, mas bem reflexivo. Espero que cada um possa compreender que essa alegria efêmera não se compara à alegria que vivo todo o ano, apesar da correria!


(postado no 1º blog: http://queridodiario-thalita.zip.net/arch2009-12-06_2009-12-12.html)

 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Pensando os Sentires / Sentindo os Pesares


Como doem os pensamentos
Ferem a fogo
Queimam lentamente
Latejam incansavelmente.

Sinto o pesar do pensar.
O pensar é pesar
Pesar aquele que não se pode pensar.
Penso tanto que chega a pesar.

“Penso, logo existo”?
Desisto!
O pensamento é bruto... é sutil.
Enganoso. Sofrido.

Como sofrem os sentimentos.
Na oscilação do sentir,
Penso!
E o pensar me dói.

Penso. Sinto.
E pesa. E dói.
Sinto o pensamento.
Penso o sentimento.

Inversão?
Pura ilusão.
Sinto mesmo é a dor do sentir.
Penso é nos mais densos pensamentos.

Quem disse que o pensamento se constrói?
A dor do pensar o destrói.
Na sucessão de pensares,
Um pensamento aniquila outro.

Quanto ao sentir?
Tenho diversos sentires que se contrapõem.
Sinto e “des-sinto”...
Volto a sentir.

Embora não consiga pensar no que sinto,
Sinto o que penso.
E o pensar dói.
Me dói, também, o sentir.

Tudo é dor.
Porque tudo é sentir e pensar.
Ambos me abrem caminhos distintos.
E a decisão é única.

Para se escolher um pensamento
Ignora-se um dos sentimentos.
Como dói pensar o sentir!
Fere sentir o pensar!

Dói! Lastimo...
Sinto. Penso.
Escolho. Volto atrás.
Ignoro!

(postado no 1º blog: http://queridodiario-thalita.zip.net/arch2009-12-06_2009-12-12.html)


 
 

domingo, 6 de dezembro de 2009

Signos II

 Vai ser minha última postagem disso... eu juro! Até porque não acredito nessa “regra”. Mas vamos lá... à análise de personalidade comparando com os signos que nos foram impostos.


Há quem diga que o canceriano é um sonhador, tem ambições. Isso é bom... na vida a gente tem mais é que visar alguma coisa melhor. Não dá pra ser um “sem visão”... Dizem que é sensual. Nooooossa! Pasmei. É bom saber disso. Outra coisa que o horóscopo (tom mega irônico) prevê para quem está sob a titulação desse signo: é ciumento. Iiiiih... isso é mau! Mas se for controlado, até que é legal. Então, amigos de câncer... ciúme é igual a escala de pH: de 0 a 14 (não fique NUNCA nos extremos).

Aparentemente, é calmo e tímido... mas no fundo é impaciente, nervoso. Isso se aplica para alguns de meus amigos... mas não tem nada a ver com alguns. Sei bem quem é A impaciente e nervosa. (lala1). O canceriano é apaixonado. É... isso é! Acho que eles, quando gostam de alguma coisa, gostam de verdade. Amam a família, o trabalho... tudo! Isso é bonito.

É introvertido... precisa de proteção. Mas nem sempre é compreendido assim. (pelo menos é o que eu vejo...)

Cara... tenho uma amiga que deveria ser geminiana. Esse gênio forte e bipolarizado é típico dela... nos parecemos, oras! Quem nos conhece, sabe... rsrrs.

Enfim... sigamos para o último signo. Só porque é o do meu “papi fake”: sagitário.

Meu Deus! Esse não tem nada a ver. (Por isso não posso acreditar... o que ocorre são coincidências ou sincronicidades). Vamos:

O sagitariano é rebelde. Analítico (isso realmente é...). Tem imaginação ardente e gosta de discussão. Hahahaha... até parece: o que eu conheço foge de discussão. É super calmo. Isso é muito bonito nele. Melhor que esses “barraqueiros”.

É sensível, intuitivo e animado. É SIM!!! Meu amigo é muito assim. Nunca se abate diante das dificuldades. É... nesse ponto eu concordo. É autêntico (não muito – rsrs), de muita energia e otimismo... com certeza!

Uma das virtudes atribuídas ao de sagitário é a de ensinar (desde que não seja espanhol, né... ta valendo). Outra coisa é honestidade! Ponto pra você... Generosidade. (to começando a acreditar nisso – rsrsrs – mentira). Um dos defeitos é: tendência ao exagero. FATO! “Não faça isso, você pode morrer!” é uma típica frase do sagitariano. kakakaka... Quer irritar um sagitariano? Não ria das piadas dele. (bom, acho melhor ele segurar essa ira. Não há como rir!).

Enfim... parei por aqui! Essa história me cansou. rsrsrs... Até me diverti, mas nada disso é crível, uma vez que nossas personalidades são formadas de acordo com o contexto social em que vivemos... não são astros que nos dão esse modos. Então... leia, divirta-se (se der pra se divertir com isso) e comente. Mas não se fie nisso... viva apenas!


(postado no 1º blog: http://queridodiario-thalita.zip.net/arch2009-12-06_2009-12-12.html) 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Signos

Gente, eu não acredito nessa história de que o signo influencia na personalidade das pessoas e tal. Mas tem umas coisas que se casam tão perfeitamente! É como diz por aí: “Yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay”.


Então... hoje, conversando com minhas amigas, a gente foi reparando que algumas características que nos foram dadas “al azar” do signo são, de fato, compatíveis com a realidade. O que não me assusta. Parece-me mais uma coincidência da vida... ou uma sincronicidade, como diria meu amado orientador.

Começarei pelos leoninos, já que pedem para ser o centro das atenções todo o tempo. Diz o site que eu pesquisei que são “simpáticos, generosos e amáveis em palavras e em ações, porém inflexível em suas opiniões”. Líder nato, o que se acredita leonino não gosta de oposições às suas idéias, mas essa liderança toda lhe garante sucesso, uma vez que luta para ser reconhecido por seus méritos. Costuma ser transparente em seus pensamentos... nunca deixa nada passar em branco. Sinceridade! Outra característica importante. Uma das profissões sugeridas é “artista”. Tá aí... Gente, nunca vi isso funcionar tanto.

Mas quem está achando que os leoninos são fáceis? Hum... eles não esquecem traições. É verdade! Além de não esquecer, são capazes de simular que nada aconteceu e, na primeira oportunidade, pagam na mesma moeda. (Disso eu duvido um pouco... pelo menos dos meus amigos leoninos...). Eles são facilmente irritáveis, principalmente quando alguém os ignora! Mas isso nos passa a todos, independente dessa “significação” toda.

Bom, eu acredito que os leoninos são humanos e têm sentimentos mais latentes para algumas áreas, e menos latentes para outras. São intensos, se apegam drasticamente. Apesar de toda a sua liderança, são inseguros... precisam ter retorno todo o tempo. Contudo, são divertidos, carinhosos... interessantes!

Agora passo para um signo muito importante, o meu: gêmeos! Antes mesmo de ler qualquer coisa sobre, já sei de uma coisa: dupla personalidade... bipolaridade! Vamos ver o que o “site mágico” me reserva.

O símbolo geminiano é o da Inteligência. Claro! Diz-se que é o mais nervoso,o mais irritadiço... mas o mais hábil e inteligente. Além disso, equilibrado e amante das artes. (Diz também “ligado à magia”, mas não sou assim, então já descartei). Estudioso e decidido... mas “me” coloca como menos ambicioso que os demais signos. Pode ser... tem gente que é capaz de matar qualquer um para conseguir uns trocados.

O defeito encontrado no ser que se diz de gêmeos consiste na falta de confiança em si mesmo. E não é que é verdade, gente?! Ainda por cima comenta que este signo tem propensão a doenças respiratórias. Já tive... mas fui curada, graças a Deus (e sem magia...). A minha personalidade confere com a atribuída ao geminiano: comunicativo, curioso e INTELIGENTE. Essa última é óbvia! “Virtudes: apego à família, generosidade e lealdade”. Sou assim mesmo. “Defeitos: timidez (de acordo), comodismo (JAMAIS – basta ler meus posts anteriores e conhecer minha rotina) e teimosia (fato!)”.

No âmbito de relacionamentos, concordo com o que dizem sobre “mim”: não supooooorto gente ciumenta. Preciso garantir a minha liberdade. Dizem que se o geminiano for traído, ele faz um escândalo e não dá esperanças para reatar o relacionamento. Escândalo eu não faria... odeio vexames. Mas, com certeza, não haveria esperanças para a relação! Consigo ser fria, distante... calcular cada passo. Acho que isso também é típico de "nós".                           
O site dá uma “penca” de tipos de mulher de gêmeos. Sou a mistura das mulheres 2 e 3 (temperamental – não faço perguntas do tipo “com quem você esteve?” e não tolero que elas me sejam feitas; mas também deixo de lado os afazeres domésticos para deleitar-me na composição de um poema).

A minha irritação, como geminiana, se deve a alguém tentar me controlar. Sou boa ouvinte, dependendo da pessoa e do quanto ela costuma se lastimar. Às vezes, posso ser arrogante – mas terá um motivo específico. Odeio críticas infundadas, descontextualizadas. Se é para criticar, que venha com idéias melhores então.

Vou parando por aqui essa minha brincadeira de analisar os signos e as pessoas que “pertencem” a eles. Repito, não acredito nisso... mas há coincidências! Depois continuo a investigação sobre as personalidades que me cercam e seus respectivos signos... se alguém quiser que eu pesquise e analise o signo e a personalidade, é só deixar um recadinho com os dados necessários. rsrsrsrs. Me diverti com isso! (Esse foi meu maior post!)

(postado no 1º blog: http://queridodiario-thalita.zip.net/arch2009-11-29_2009-12-05.html)
   
 

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Arrogante? Eu?!

Favor não se meter nas minhas relações. 


A partir do momento em que entro numa relação, o ser interatuante se dispõe a suportar todas as minhas possíveis identidades. Da mesma maneira que eu serei obrigada a entender e aceitar o seu melhor e o seu pior. Sabiamente, Clarice Lispector diz que o que sou depende do momento em que o outro me vê: ''Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.''

Logicamente, as pessoas me verão tomar uma série de atitudes, positivas ou negativas. Contudo, todas têm a sua implicação. Se não lhe disser respeito, favor não se intrometer. Meu jeito de ser é assim!

Como já disse algumas vezes, sou bipolar (de acordo comigo mesma, não precisei ir a psicólogo ou algo do gênero). Em cada relacionamento que entro já deixo claro que posso ser um doce, mas também posso ser o “cão chupando manga” (que visão mais bizarra). Tenho lá os meus incômodos com a vida, e, talvez por isso, pareça arrogante... grosseira. Os que estiverem ao meu redor terão de suportar isso, ou que se afastem. Que aprendam a me decifrar e identificar o dia bom e o dia mau.

Para mim, toda relação é relação a dois. Tudo vai a pares. Logo, minhas ações para com um amigo, serão distintas das ações para com minha mãe... e por aí vai. Cada qual com sua peculiaridade. Não tolero sugestões não solicitadas. Cada um tem o que merece: seja um beijo, um abraço ou, como alguns gostam de dizer, um coice. Se foi dado, foi merecido.

Deu pra entender por que sou vista como arrogante? Assim também são vistos alguns amigos, né... Karem? Mas que se danem os que assim pensam. Não sou arrogante. Sou é original. Personalizada. Se ter atitude é ser arrogante, podem me chamar de Arrogância Personificada, prazer!
   
(postado no 1º blog: http://queridodiario-thalita.zip.net/arch2009-11-29_2009-12-05.html) 
   

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ilusão!


Há quem prefira ser iludido que viver à mercê da dura realidade.
Pior ainda: existem seres que iludem tão friamente a fim de massagear o ego.
A dor causada por uma ilusão pode gerar marcas tão profundas que, mesmo depois de anos, custam a cicatrizar... quem dirá desaparecer. Elas se tornam uma constante na vida do iludido e o atormenta, o deprime.

Quem disse que o se esquece se apaga de vez? Na verdade, o dito “esquecido” apenas está numa parte menos perceptível da lembrança. Contudo, a vida é uma montanha russa... num desses altos e baixos, o esquecido se desprende e volta a circular pela memória latente. E nos torna a lastimar.

Ilusão? Não pago na mesma moeda. Acho que até para o “ilusionista” é prejudicial. Ele pode se sentir bem, mas depois sente uma angústia (isso para aqueles que têm sentimentos), aflição. Na verdade isso se chama “crise de consciência”. Como eu sempre estou numa dessas, nunca me permito arranjar mais um motivo.

Há poetas que dizem que a vida é feita de ilusões. Não! Não me parece justo. Se fossem ilusões, o mundo não seria tão injusto. Vive-se da mais pura e sôfrega realidade. Aquela que nos dá raiva, nos faz tristes... que também nos permite sentir tão intensamente cada sentimento a ponto de causar efeitos psicossomáticos. Se fosse a tal Ilusão, não conseguiríamos sentir à flor da pele esse entorpecer trazido pela realidade.

Minha mãe sempre me diz para não brincar com o sentimento alheio, para não iludir... para não ME iludir. Mas... como saber? Será que estou iludindo? Estaria eu sendo iludida? Até quando terei de me iludir que não me iludo? Sim, a ilusão é cruel... pior ainda é sua irmã má, a DESilusão: sofrimento dez vezes maior!

Pedindo orientação às estrelas... rogando a confirmação do seu criador.
  
   

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

(I)Limitação das Palavras...


O que escrever quando não se encontram palavras para externar a angústia abrigada em minha alma, em minha mente?

Uma vez, me disseram que as palavras são limitadas. Mas para mim elas são tão amplas, tão infinitas, que não conseguem exprimir apenas o sentido desejado. As palavras, na verdade, são jogos de adivinhação, onde o escritor se põe a colocá-las no papel... e o mero leitor necessita apreender o sentido que o autor quis dar a cada uma delas. Muitas vezes, esse intento é falho e o significado obtido é o inverso do pretendido.


As palavras são tão infinitas que são particulares. Por isso, cada indivíduo tem o mesmo vocabulário, variando, porém, as suas significações.

Angústia? Como traduzi-la? Palavras? Minhas? As deixo:

Lágrimas. Enfado. Desejo. Lágrimas. Insegurança. Medos. Anseios. Lágrimas. Espera. Impaciência. Lágrimas. Proteção. Diferença. Lágrimas. Desespero. Planos. Transgressão. Rompimentos. Lágrimas. Dor...

Palavras tão precisas... tão infinitas... tão particulares em meus significados.. Vejo-me da seguinte forma: as palavras são os significantes, mas sou eu quem lhes dou vida. Eu sou o significado. Dizê-las fora do meu contexto é simplesmente não dizer-me. (E viva a Lingüística com Saussure!)

Como declarar minha agonia? Palavras... somente palavras. Mas será que alguém as poderá compreender?

  

El texto de AYER...


Por mais que eu tente me desligar da realidade, é fato que não consigo apenas aceitar e deixar rolar. Sou assim... "impulsiva e natural"... agi por instinto - embora esse termo, segundo a Psicologia, só deve ser usado para animais - e não calculei as possíveis consequências.

Estou assim: "sei lá". Não sei bem o que quero... se o que decidi é o melhor a ser feito. Por que as coisas não são mais fáceis pra mim? Por que as coisas não me vem endereçadas... rotuladas? Uma maneira tão simples. Eu não precisaria analisar. Não necessitaria dessa reflexão que me toma parte exaustiva do meu tempo (que já anda curto).

Se eu pudesse me definir em apenas uma palavra, esta seria "impaciente". Por quê? Não consigo esperar muito tempo para realizar os meus planos. Não suporto a angústia da espera... (só espero por uma coisa até hoje...).

Se sou intolerante assim comigo mesma, imagina com os outros. Irrita-me bruscamente! Se eu peço algo ontem, era para se tê-lo feito ontem mesmo. Sou intrigantemente impaciente. Não estou acostumada a esperar algumas coisas... coisas essas que eu desejo que já estejam prontas. E que para mim, no meu subconsciente, estão prontas... mas em outro lugar. Eis a questão: que lugar?

Não entendo esse negócio de "esperar pra ver". Eu quero ver... e pronto! Agora. Ah, e se for demorar para consegui-lo... melhor nem tentar. Vou me aborrecer com a demora do feito e com o feito feito. Porque eu já o teria rejeitado... apagado da memória. E trazê-lo a tona seria remoer o passado (de certa forma)... buscar um motivo para me ver iracunda.

Ah, sei lá porque escrevo isso. O que sei é que minha cabeça está um poço... sem fundo. Ideias são jogadas todo o tempo e não consigo salvar uma sequer. O que fizeram à minha mente? Alguém andou transgredindo os meus pensamentos. Alguém andou burlando o meu único motivo de espera.