sexta-feira, 20 de novembro de 2009

[...]

Querido diário,
Sinto algo que há muito não sentia. Lembrava-me vagamente do friozinho na barriga, do olhar distante, das ideias mais absurdas, da vontade súbita de escrever por escrever...

Nunca havia lido palavras tão... tão... emocionantes. Acho que nem Drummond, em toda a sua retórica e poética, me falou tão profundamente. O conforto ao ler cada letra e a segurança a mim transmitida me fizeram... não sei... olhar pra dentro de mim. Estou entorpecida!

Agora já recordo as “mariposas en el estómago”. Que sensação [...] !

As mais lindas... as mais sinceras (acredito eu). As que me fizeram sorrir da maneira mais... verdadeira! Um sorriso que eu já desconhecia em meu rosto. Palavras estas que só não me fizeram chorar em virtude do horário (certo?!). As poucas palavras mais extensas que já li.




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